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eleições

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  • 29/09/2022 14h00 Dicionário Jornalístico

    Criado em 1932, no mesmo ano em que foi promulgado o primeiro Código Eleitoral brasileiro, o TSE é órgão máximo da Justiça Eleitoral

  • 21/09/2022 15h08 Entrevista

    A crise da democracia contemporânea é um dos principais temas sobre o qual tem se debruçado a teoria política nas primeiras décadas do século 21. Em meio à imensa desigualdade social produzida pelas políticas neoliberais adotadas desde a década de 1980 em todo o mundo, é cada vez maior o temor de uma escalada do autoritarismo. Mas o que caracteriza a crise da democracia? Quais os requisitos mínimos de um regime democrático e quais os indícios de seu mau funcionamento? Quais os parâmetros para avaliar se um regime é mais ou menos democrático do que outro? Essas são algumas das perguntas que a cientista política Céli Pinto, professora emérita da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), procura responder nesta entrevista. Segundo ela, embora no Brasil a Constituição de 1988 tenha avançado na garantia de direitos sociais e na ampliação dos espaços de participação democrática — como os conselhos deliberativos para formulação de políticas públicas, por exemplo — a noção de que os direitos sociais previstos ali ‘não cabem no orçamento’ tornou-se hegemônica. Hegemonia que vem inclusive solapando os avanços democráticos obtidos após a promulgação da Carta Magna. A cientista política também fala do problema da sub-representação das mulheres, das populações negras e pardas e daquelas pertencentes aos estratos mais pobres nos espaços de decisão no país, outra grande limitação do regime democrático brasileiro. “É fundamental democratizar a democracia”, defende.

  • 06/09/2022 13h07 Entrevista

    Conheça as propostas da candidata do Partido Comunista Brasileiro (PCB) nas áreas de saúde, educação e trabalho

  • 06/09/2022 12h53 Entrevista

    Conheça as propostas do candidato da coligação Brasil da Esperança (Federação Brasil da Esperança – PT / PC do B/ PV -, Federação PSOL REDE - PSOL/REDE -, PSB, AGIR, AVANTE e Solidariedade) nas áreas de saúde, educação e trabalho

  • 09/11/2020 15h04 Reportagem

    Com mudança no calendário e em protocolos, as eleições municipais 2020 trazem desafios aos tribunais regionais e eleitores de todo o país

  • 31/10/2018 10h23 Coordenadas

    Esta é a terceira edição especial da Poli sobre as eleições, que este ano acontecem nos dias 7 e 28 de outubro, datas do primeiro e do segundo turno, respectivamente. Desde 2010, a Poli abre espaço para que os candidatos e candidatas à presidência da República apresentem suas posições e propostas para as áreas que compõem o universo temático da revista: saúde, educação e trabalho. Esperamos, com essa publicação, valorizar os campos da saúde, educação e trabalho no debate presidencial e contribuir para o fortalecimento da democracia no Brasil.

  • 31/10/2018 10h23 Entrevista

    Candidato à Presidência da República pelo PPL. Não há coligação

  • 31/10/2018 10h20 Entrevista

    Candidato à Presidência da República pelo PODEMOS. Coligação 'Mudança de Verdade' (PSC/PTC/PRP)

  • 31/10/2018 10h20 Entrevista

    Candidato à Presidência da República pelo PSOL. Coligação 'Vamos sem Medo de Mudar o Brasil' (PSOL/PCB)

  • 10/05/2018 9h45 Entrevista

    Estudantes ocupando as universidades e montando barricadas para enfrentar a polícia nas ruas de Paris: essa é a imagem clássica do que entrou para a História como o ‘Maio de 68’, que agora completa 50 anos. Aparentemente, tudo começou com uma reivindicação por reformas educacionais que foram reprimidas pelo governo. Concretamente, um conjunto muito mais amplo de insatisfações resultou numa greve geral com adesão de 10 milhões de trabalhadores, que pararam a França. Não foi só ali, nem só por isso ou aquilo: 68 foi grande demais para se reduzir a um lugar, um personagem, um motivo, um legado. Nesta entrevista, o professor de Sociologia da Unicamp Marcelo Ridenti explica que se tratou de um movimento mundial, uma “época”, marcada pela polarização da Guerra Fria, pelo horror da Guerra do Vietnã, pelas revoluções de libertação nacional no Terceiro Mundo e pelo questionamento a todas as instituições, desde os partidos políticos até a família tradicional. Ridenti mostra como, passadas cinco décadas, a herança de 68 ainda está em disputa: foi um momento revolucionário ou o germe do individualismo e do neoliberalismo que viria depois? Situando a influência daquele movimento no Brasil da ditadura e no momento atual, ele mostra como a sombra de 68 ainda paira sobre formas atuais de mobilização como a que aconteceu, por exemplo, nas Jornadas de Junho de 2013.